Aos
eleitores
do Coração de Jesus,
de São José
e de São Mamede
do Coração de Jesus,
de São José
e de São Mamede
Apoie
a força que faz falta
Domingos Mealha
Cabeça-de-lista da CDU
na Freguesia de Santo António
Caro(a)
eleitor(a),
as eleições de 29 de Setembro, na nova Freguesia de
Santo António, podem servir para marcar a diferença, para
vencer o desalento e o conformismo, para castigar aqueles que
desmentem na prática o discurso das promessas e para estimular quem
não se rende às adversidades e insiste em propostas positivas e
construtivas.
Esta será uma oportunidade para acertar contas com os
partidos que, nos órgãos do Município e no Parlamento, fizeram uma
apressada e muito mal fundamentada «reforma administrativa»,
que se limitou à extinção de freguesias. O novo mapa não foi
definido para servir os interesses da população. Agora, quando as
comissões administrativas se vêem a braços com as consequências
práticas da lei que o PS e o PSD impuseram, surgem inúmeras
situações que dão razão a quem alertou para os perigos desta
decisão e apresentou argumentos sérios que justificariam ter
seguido outro caminho.
Nas freguesias extintas, que deram lugar a Santo
António, a CDU não teve recentemente responsabilidades executivas.
Mas isto pode ser alterado, com o seu voto.
Na Assembleia de Freguesia do Coração de Jesus, de que
fiz parte, foi reconhecida a nossa participação positiva,
como se viu nas votações maioritárias e mesmo unânimes das
propostas que ali apresentámos. Foi a partir da iniciativa da CDU
que se tomou posição sobre problemas muito sentidos pela população,
com destaque para o encerramento da extensão do Centro de Saúde, na
Avenida Duque de Loulé.
Também em São José, onde foi eleito o meu camarada
João Pires, e em São Mamede, aqueles que votaram na CDU não se
sentem hoje defraudados.
Como oposição, fomos firmes e construtivos. O facto,
só por si, de serem outros a fazer não determinou condenação ou
aprovação, da nossa parte. Sentimos, mais do que uma vez, que as
nossas posições também foram assim encaradas por outros eleitos.
Por nossa iniciativa, aprovada por unanimidade, a
população pôde ouvir e interpelar os responsáveis do Governo e da
Câmara, em dois debates públicos, sobre saúde e sobre trânsito e
estacionamento. Os eleitores podem – e devem! – agora comparar o
que lá foi dito com aquilo que acabou por ser feito.
Nas freguesias de Lisboa onde a CDU tem sido
maioritária, tal como na generalidade das autarquias que a CDU gere
em todo o País, a população reconhece a diferença.
Na nova freguesia, é necessário que não se perca
aquilo que de positivo existe na actividade das juntas extintas.
É preciso preservar a identidade e o património, garantir a
estabilidade dos funcionários, aprofundar muito a proximidade com a
população.
Faz falta aqui, como no Município, uma voz que não
se deixe acomodar. Faz falta uma força que se bata por respostas
rápidas e eficazes, quer na acção directa, em áreas da
competência expressa da autarquia, quer nos apoios aos idosos e
outras camadas mais necessitadas, quer na reivindicação razoável e
persistente junto de outros poderes.
Com o seu apoio e o seu voto, a CDU vai ser essa voz e
essa força.
Lisboa, 30 de Junho de
2013