22 de setembro de 2009

Lisboa precisa da CDU mais forte

Vários partidos e movimentos concorreram à CML em 2005 e 2007. Que se pode esperar deles agora?Apostados numa bipolarização redutora e pouco democrática, António Costa e Santana Lopes declaram, à partida, que só ficam como presidentes.
Da lista PS de Carrilho, nada restou. Dos vereadores em funções, apenas um é de novo candidato, e o mandatário de 2007 diz que não votará PS. Um «promissor» número dois de António Costa foi enviado para Oeiras.
O anterior cabeça-de-lista do PSD foi para Setúbal. Na CML, Fernando Negrão faltou sistematicamente. Nenhum dos actuais titulares é agora candidato.
O BE e Sá Fernandes separaram-se, com este a levar às últimas consequências o acordo firmado com o PS. O vereador está agora onde sempre «fez falta», e o BE faz de conta que parte do zero e que não cederá a novas tentações para se chegar ao poder.
O movimento de Carmona confirmou-se como organização de interesses, de confronto com o PSD, e desaparece de cena sem honra nem glória... nem proveito para a cidade.
Depois de tanto elogiar os movimentos de cidadãos e jurar independência, Helena Roseta fez um acordo com o PS e voltou à lista deste partido.
A CDU marca a diferença. Respeitamos os compromissos e garantimos coerente dedicação aos interesses de Lisboa e dos lisboetas. A CDU é o verdadeiro voto útil à cidade e a quem nela vive e trabalha.
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1 comentário:

sara disse...

Muito bom o texto, com um apanhado geral do percurso de algumas personalidades das quais nunca mais se ouviu falar.
Para não variar a incoerência e o desdizer estão no prato do dia! O que vale é que, ultimamente os portugueses comem muito queijo,vão-se esquecendo.
É por estas e por outras que o nosso partido sobressaí em relação aos restantes, somos um partido de história e memória, coerência e razão! viva a CDU !