30 de junho de 2013

A 29 de Setembro apoie a força que faz falta


Aos eleitores
do Coração de Jesus,
de São José
e de São Mamede


Apoie a força que faz falta
 




 




Domingos Mealha
Cabeça-de-lista da CDU
na Freguesia de Santo António



Caro(a) eleitor(a),

as eleições de 29 de Setembro, na nova Freguesia de Santo António, podem servir para marcar a diferença, para vencer o desalento e o conformismo, para castigar aqueles que desmentem na prática o discurso das promessas e para estimular quem não se rende às adversidades e insiste em propostas positivas e construtivas.
Esta será uma oportunidade para acertar contas com os partidos que, nos órgãos do Município e no Parlamento, fizeram uma apressada e muito mal fundamentada «reforma administrativa», que se limitou à extinção de freguesias. O novo mapa não foi definido para servir os interesses da população. Agora, quando as comissões administrativas se vêem a braços com as consequências práticas da lei que o PS e o PSD impuseram, surgem inúmeras situações que dão razão a quem alertou para os perigos desta decisão e apresentou argumentos sérios que justificariam ter seguido outro caminho.
Nas freguesias extintas, que deram lugar a Santo António, a CDU não teve recentemente responsabilidades executivas. Mas isto pode ser alterado, com o seu voto.
Na Assembleia de Freguesia do Coração de Jesus, de que fiz parte, foi reconhecida a nossa participação positiva, como se viu nas votações maioritárias e mesmo unânimes das propostas que ali apresentámos. Foi a partir da iniciativa da CDU que se tomou posição sobre problemas muito sentidos pela população, com destaque para o encerramento da extensão do Centro de Saúde, na Avenida Duque de Loulé.
Também em São José, onde foi eleito o meu camarada João Pires, e em São Mamede, aqueles que votaram na CDU não se sentem hoje defraudados.
Como oposição, fomos firmes e construtivos. O facto, só por si, de serem outros a fazer não determinou condenação ou aprovação, da nossa parte. Sentimos, mais do que uma vez, que as nossas posições também foram assim encaradas por outros eleitos.
Por nossa iniciativa, aprovada por unanimidade, a população pôde ouvir e interpelar os responsáveis do Governo e da Câmara, em dois debates públicos, sobre saúde e sobre trânsito e estacionamento. Os eleitores podem – e devem! – agora comparar o que lá foi dito com aquilo que acabou por ser feito.
Nas freguesias de Lisboa onde a CDU tem sido maioritária, tal como na generalidade das autarquias que a CDU gere em todo o País, a população reconhece a diferença.
Na nova freguesia, é necessário que não se perca aquilo que de positivo existe na actividade das juntas extintas. É preciso preservar a identidade e o património, garantir a estabilidade dos funcionários, aprofundar muito a proximidade com a população.
Faz falta aqui, como no Município, uma voz que não se deixe acomodar. Faz falta uma força que se bata por respostas rápidas e eficazes, quer na acção directa, em áreas da competência expressa da autarquia, quer nos apoios aos idosos e outras camadas mais necessitadas, quer na reivindicação razoável e persistente junto de outros poderes.
Com o seu apoio e o seu voto, a CDU vai ser essa voz e essa força.

Lisboa, 30 de Junho de 2013


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